The birds have reinvented their song today.
They're waking the trees and the seeds.
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Os pássaros hoje reinventaram a sua canção.
Acordam as árvores e as sementes.
domingo, 21 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
62 TAKE A DEEP BREATH | RESPIRA FUNDO
All this self-restraint crumbles my lonely body, my heart in apnea.
Kissing you feels like breathing life again.
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Todo este auto-controlo desmantela o meu corpo só, o meu coração em apneia.
Beijar-te sabe a respirar vida de novo.
Kissing you feels like breathing life again.
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Todo este auto-controlo desmantela o meu corpo só, o meu coração em apneia.
Beijar-te sabe a respirar vida de novo.
What's this about
fanfiction,
happiness | alegria,
humanity | humanidade,
life | vida,
loneliness | solidão,
love | amor,
saudade,
soulmates | almas gémeas
quarta-feira, 10 de março de 2010
61 SUICIDE | SUICÍDIO
The Hopeless meets the Hopeless on the verge of despair.
Extraordinary how with a mere look, with nothing but mutual yet fundamental exchanged understanding, hope is born where no hope ever lived.
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O Desespero encontra o Desespero à beira do desespero.
Extraordinário como com apenas um olhar, nada mais que compreensão mútua mas fundamental trocada, a esperança nasce onde esperança nunca houve.
domingo, 7 de março de 2010
60 MUTE | MUDO
Once upon a time there was a boy that hated saying "I love you" aloud.
His tongue suddenly seemed to him so impure for such words.
So with his voice he created a million of periphrases to try to express that emotion.
And with his hands a million of selfless gentures to support them.
His mouth wouldn't tire, sincere, and his hands wouldn't falter, passionate.
And in such way he loved, squeezed all of his humble heart to deliver the essence to whom in his own eyes deserved it.
But his silent feelings were mute to those who received them.
And his love incomplete without the magic words his tongue would break.
Unfortunate people, they are so insecure...
Needing to trap the baloon with a thread of words so that it won't flee, when the love filling it has already been delivered to them so gently by hand...
Saddened was then the boy, feeling weak, powerless, a coward...
Tears ran down his face, drowned his will to share his mute yet so genuine care.
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Era uma vez um rapaz que detestava dizer "eu amo-te" em voz alta.
A sua língua de repente parecia-lhe tão impura para tais palavras.
Por isso com a sua voz criava um milhão de perífrases para tentar expressar esse sentimento.
E com as suas mãos um milhão de gestos altruístas para as apoiar.
A sua boca não se cansava, sincera, e as suas mão não desistiam, apaixonadas.
E assim ele amava, espremia todo o seu humilde coração para entregar a essência a quem ao seus olhos a merecia.
Mas seus sentimentos silenciosos mudos eram para quem os recebia.
E seu amor incompleto sem as palavras mágicas que a língua dele travava.
Pobres das pessoas, tão inseguras...
Que precisam de prender o balão com um fio de palavras para que não fuja, quando o amor que o enche já lhes foi entregue tão gentilmente à mão...
Triste ficou então o rapaz, sentido-se fraco, cobarde...
Lágrimas desceram-lhe a face, afogaram a vontade de partilhar o seu mudo mas tão genuíno carinho.
His tongue suddenly seemed to him so impure for such words.
So with his voice he created a million of periphrases to try to express that emotion.
And with his hands a million of selfless gentures to support them.
His mouth wouldn't tire, sincere, and his hands wouldn't falter, passionate.
And in such way he loved, squeezed all of his humble heart to deliver the essence to whom in his own eyes deserved it.
But his silent feelings were mute to those who received them.
And his love incomplete without the magic words his tongue would break.
Unfortunate people, they are so insecure...
Needing to trap the baloon with a thread of words so that it won't flee, when the love filling it has already been delivered to them so gently by hand...
Saddened was then the boy, feeling weak, powerless, a coward...
Tears ran down his face, drowned his will to share his mute yet so genuine care.
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Era uma vez um rapaz que detestava dizer "eu amo-te" em voz alta.
A sua língua de repente parecia-lhe tão impura para tais palavras.
Por isso com a sua voz criava um milhão de perífrases para tentar expressar esse sentimento.
E com as suas mãos um milhão de gestos altruístas para as apoiar.
A sua boca não se cansava, sincera, e as suas mão não desistiam, apaixonadas.
E assim ele amava, espremia todo o seu humilde coração para entregar a essência a quem ao seus olhos a merecia.
Mas seus sentimentos silenciosos mudos eram para quem os recebia.
E seu amor incompleto sem as palavras mágicas que a língua dele travava.
Pobres das pessoas, tão inseguras...
Que precisam de prender o balão com um fio de palavras para que não fuja, quando o amor que o enche já lhes foi entregue tão gentilmente à mão...
Triste ficou então o rapaz, sentido-se fraco, cobarde...
Lágrimas desceram-lhe a face, afogaram a vontade de partilhar o seu mudo mas tão genuíno carinho.
What's this about
hope | esperança,
humanity | humanidade,
life | vida,
loneliness | solidão,
love | amor,
sadness | tristeza
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